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Les informations parvenues au bureau exécutif de RECOWACERAO NEWS AGENCY, RECONA DE Hannah Brockhaus, qui est actuellement la correspondante principale de l’Agence de presse catholique à Rome, indiquent que le Saint-Père le pape François a ordonné à toutes les entités du Vatican de transférer tous les fonds à leur disposition au Vatican banque au plus tard en septembre 2022. Ces informations ont été recueillies par Hannah, avec l’aimable autorisation de l’Institut des œuvres religieuses ou de la banque du Vatican. Les informations lues en partie,

Le pape François a ordonné que le Saint-Siège et les entités liées transfèrent tous les actifs financiers à l’Institut des œuvres de religion (IOR), communément appelé la banque du Vatican. Le rescrit du pape, publié le 23 août, clarifie l’interprétation d’un paragraphe de la nouvelle constitution de la Curie romaine, Praedicate Evangelium, promulguée en mars.

Selon le rescrit de François, les actifs financiers et liquides détenus dans des banques autres que l’IOR doivent être transférés à la banque du Vatican dans les 30 jours suivant le 1er septembre 2022. L’IOR, basée dans l’État de la Cité du Vatican, compte 110 employés et 14 519 clients. En 2021, il gérait 5,2 milliards d’euros (5,6 milliards de dollars) d’actifs clients.

Bien que communément appelée « banque », l’IOR est techniquement un institut financier, sans succursales, travaillant dans l’État de la Cité du Vatican pour fournir des services aux clients, qui comprennent le Saint-Siège et les entités connexes, les ordres religieux, le clergé, les institutions catholiques et la Sainte Voir les employés. L’IOR a vu son nombre de clients diminuer de 472, passant de 14 991 clients fin 2020 à 14 519 en 2021. Près de la moitié de ses clients en 2019 étaient des ordres religieux.

Selon son rapport annuel, le bénéfice net de 19 millions de dollars de l’institution financière en 2021 était également en baisse par rapport à 44 millions de dollars en 2020 et 46 millions de dollars en 2019. Dans son rescrit du 23 août, le pape François a déclaré que l’article 219, paragraphe 3 de Praedicate Evangelium “doit être interprété en ce sens que l’activité de gestionnaire de fortune et de dépositaire du patrimoine mobilier du Saint-Siège et des Institutions liées au Saint-Siège relève de la compétence exclusive de l’Institut des Œuvres de Religion.

Le décret obligera les institutions du Saint-Siège, y compris la Secrétairerie d’État, à transférer leurs actifs financiers à l’IOR d’ici la fin septembre. La Secrétairerie d’État est connue pour avoir eu des comptes dans des institutions financières suisses, dont le Credit Suisse, par l’intermédiaire desquelles l’investissement controversé dans le bâtiment londonien a été initialement réalisé.

L’article 219, alinéa 3 de la nouvelle constitution curiale dispose : « L’exécution des opérations financières visées aux §§ 1 et 2 s’effectue par l’intermédiaire de l’Institut des Œuvres de Religion », l’IOR.

Les opérations financières décrites aux paragraphes 1 et 2 de l’article 219 sont l’administration et la gestion des biens immobiliers et mobiliers du Saint-Siège et des entités confiant leurs biens au Saint-Siège.

 

 

As informações que chegam ao escritório executivo da RECOWACERAO NEWS AGENCY, RECONA, DE Hannah Brockhaus, que atualmente é a correspondente sênior da Agência de Notícias Católica em Roma, indica que o Santo Padre Francisco ordenou que todas as entidades do Vaticano transfiram todos os fundos à sua disposição para o Vaticano banco em ou antes de setembro de 2022. Esta informação foi recolhida por Hannah, cortesia do Instituto de Obras Religiosas ou banco do Vaticano. A informação lida em parte,

O Papa Francisco ordenou que a Santa Sé e entidades conectadas transfiram todos os ativos financeiros para o Instituto para Obras de Religião (IOR), comumente conhecido como banco do Vaticano. O rescrito do papa, emitido em 23 de agosto, esclarece a interpretação de um parágrafo da nova constituição da Cúria Romana, Praedicate Evangelium, promulgada em março.

De acordo com o rescrito de Francisco, os ativos financeiros e líquidos mantidos em outros bancos que não o IOR devem ser transferidos para o banco do Vaticano dentro de 30 dias a partir de 1º de setembro de 2022. O IOR, com sede no Estado da Cidade do Vaticano, tem 110 funcionários e 14.519 clientes. Em 2021, cuidava de 5,2 bilhões de euros (US$ 5,6 bilhões) em ativos de clientes.

Embora comumente chamado de “banco”, o IOR é tecnicamente um instituto financeiro, sem filiais, trabalhando no Estado da Cidade do Vaticano para prestar serviços a clientes, que incluem a Santa Sé e entidades conexas, ordens religiosas, clero, instituições católicas e Santa Sé. Veja funcionários. O IOR viu seu número de clientes diminuir em 472, de 14.991 clientes no final de 2020 para 14.519 em 2021. Quase metade de seus clientes em 2019 eram ordens religiosas.

De acordo com seu relatório anual, o lucro líquido de US$ 19 milhões da instituição financeira em 2021 também caiu de US$ 44 milhões em 2020 e US$ 46 milhões em 2019. Em seu rescrito de 23 de agosto, o Papa Francisco disse que o artigo 219, parágrafo 3 da Praedicate Evangelium “deve ser interpretada no sentido de que a atividade de administrador de bens e guardiã do patrimônio móvel da Santa Sé e das Instituições vinculadas à Santa Sé é de responsabilidade exclusiva do Instituto para as Obras de Religião”.

O decreto obrigará as instituições da Santa Sé, incluindo a Secretaria de Estado, a transferir seus ativos financeiros para o IOR até o final de setembro. A Secretaria de Estado é conhecida por ter contas em instituições financeiras suíças, incluindo o Credit Suisse, por meio das quais o controverso investimento em construção de Londres foi realizado inicialmente.

O artigo 219.º, n.º 3, da nova constituição curial diz: “A execução das operações financeiras referidas nos §§ 1 e 2 é feita através do Instituto das Obras de Religião”, o IOR.

As operações financeiras descritas nos parágrafos 1 e 2 do artigo 219 são a administração e gestão dos bens imóveis e móveis da Santa Sé e das entidades que confiam seus bens à Santa Sé.

 

 

Information reaching the executive office of RECOWACERAO NEWS AGENCY, RECONA FROM Hannah Brockhaus who is currently the Catholic News Agency’s senior Rome correspondent indicates that the Holy Father Pope Francis has ordered all the entities in the Vatican to move all the funds at their disposal to the Vatican bank on or before September 2022. This information was gathered by Hannah, courtesy of the Institute of Religious works or Vatican bank. The information read in part,

Pope Francis has ordered that the Holy See and connected entities move all financial assets to the Institute for Works of Religion (IOR), commonly known as the Vatican bank. The pope’s rescript, issued on August 23, clarifies the interpretation of a paragraph in the new constitution of the Roman Curia, Praedicate Evangelium, promulgated in March.

According to Francis’ rescript, financial and liquid assets held in banks other than the IOR must be moved to the Vatican bank within 30 days of Sept. 1, 2022. The IOR, based in Vatican City State, has 110 employees and 14,519 clients. As of 2021, it looked after 5.2 billion euros ($5.6 billion) of client assets.

Though commonly called a “bank,” the IOR is technically a financial institute, with no branches, working within Vatican City State to provide services to clients, which include the Holy See and connected entities, religious orders, clergy, Catholic institutions, and Holy See employees. The IOR saw its number of clients decline by 472, from 14,991 clients at the end of 2020 to 14,519 in 2021. Nearly half of its clients in 2019 were religious orders.

According to its annual report, the financial institution’s $19 million net profit in 2021 was also down from $44 million in 2020 and $46 million in 2019. In his Aug. 23 rescript, Pope Francis said article 219, paragraph 3 of Praedicate Evangelium “must be interpreted to mean that the activity of asset manager and custodian of the movable patrimony of the Holy See and of the Institutions connected with the Holy See is the exclusive responsibility of the Institute for Works of Religion.”

The decree will force Holy See institutions, including the Secretariat of State, to move their financial assets to the IOR by the end of September. The Secretariat of State is known to have had accounts in Swiss financial institutions, including Credit Suisse, through which the controversial London building investment was initially carried out.

Article 219, paragraph 3 of the new curial constitution says: “The execution of the financial transactions referred to in §§ 1 and 2 is carried out through the Institute for the Works of Religion,” the IOR.

The financial transactions described in paragraphs 1 and 2 of article 219 are the administration and management of the Holy See’s real estate and movable assets and entities entrusting their assets to the Holy See.

Rev. Fr. George Nwachukwu
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