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Informações que chegaram ao escritório da Agência de Notícias RECOWACERAO, RECONA deixou claro que o governo de Ruanda implantou o uso de robôs na luta contra o COVID-19, em uma ação que visa reduzir o contato entre médicos e pacientes.

Em uma mensagem disponibilizada ao correspondente do New Times pela agência de notícias RECOWACERAO em Ruanda pelo New Times, espera-se que essa inovação limite o risco de os profissionais de saúde contrairem o vírus.

Lançados na terça-feira, 19 de maio no Centro de Tratamento Kanyinya COVID-19 pelo Ministério da Saúde, com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, os cinco robôs de alta tecnologia podem executar várias tarefas relacionadas ao gerenciamento do COVID-19, incluindo temperatura de massa triagem, entrega de alimentos e medicamentos aos pacientes, captura de dados, detecção de pessoas que não usam máscaras, entre outras.

Feito por Zora Bots, uma empresa belga especializada em soluções de robótica, a RECOWACERAO NEWS AGENCY foi informada com segurança que eles foram projetados com vários recursos avançados para apoiar médicos e enfermeiros em centros de tratamento designados, e também podem ser utilizados em locais de triagem no país.

De acordo com informações do Ministério de TIC e Inovação, os robôs têm capacidade para rastrear entre 50 a 150 pessoas por minuto, capturar dados de vídeo e áudio e notificar os oficiais de plantão sobre as anormalidades detectadas para resposta oportuna e gerenciamento de casos.

O ministro da Saúde de Ruanda, Dr. Daniel Ngamije, explicou que a idéia de usar os robôs visa reduzir a exposição dos profissionais de saúde a possíveis infecções por Covid-19,

Segundo ele, “médicos e outras linhas de frente visitam o quarto dos pacientes muitas vezes para entregar remédios, refeições, realizar exames, entre outras coisas – e isso pode representar um risco de contração do vírus”, afirmou.

“Esses robôs agilizarão a prestação de serviços, protegendo nossos valiosos profissionais da saúde contra a exposição ao COVID-19”. Cada robô custa cerca de US $ 3.300.

Ngamije disse que os engenheiros de robótica treinarão a equipe do Ministério da Saúde sobre o uso dos robôs por cerca de um mês, após o que se espera que os funcionários do ministério sejam capazes de operá-los.

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Des informations parvenues au bureau de l’agence de presse RECOWACERAO, RECONA a précisé que le gouvernement rwandais a déployé l’utilisation de robots dans la lutte contre COVID-19, dans le but de réduire les contacts entre les médecins et les patients.

Dans un message mis à la disposition du correspondant de l’agence RECOWACERAO NEWS au Rwanda par le New Times, cette innovation devrait limiter le risque pour les professionnels de santé de contracter le virus.

Lancés le mardi 19 mai au Centre de traitement COVID-19 de Kanyinya par le ministère de la Santé avec le soutien du Programme des Nations Unies pour le développement, les cinq robots de haute technologie peuvent effectuer un certain nombre de tâches liées à la gestion du COVID-19, y compris la température de masse dépistage, livraison de nourriture et de médicaments aux patients, saisie de données, détection de personnes qui ne portent pas de masque, entre autres.

Fabriquée par Zora Bots, une société belge spécialisée dans les solutions robotiques, RECOWACERAO NEWS AGENCY a été informée de manière fiable qu’elles sont conçues avec diverses fonctionnalités avancées pour soutenir les médecins et les infirmières dans les centres de traitement désignés, et peuvent également être utilisées dans des sites de dépistage dans le pays.

Selon les informations du ministère des TIC et de l’innovation, les robots ont la capacité de filtrer entre 50 et 150 personnes par minute, de capturer des données vidéo et audio et d’informer les agents de service des anomalies détectées pour une réponse rapide et une gestion des cas.

Le ministre rwandais de la Santé, le Dr Daniel Ngamije, a expliqué que l’idée d’utiliser les robots vise à réduire l’exposition des agents de santé à une éventuelle infection à Covid-19,

Selon lui, “les médecins et autres agents de première ligne visitent la chambre des patients à plusieurs reprises pour délivrer des médicaments, des repas, effectuer des tests, entre autres – et cela peut présenter un risque de contracter le virus”, a-t-il déclaré.

«Ces robots accéléreront la prestation de services tout en protégeant nos précieux agents de santé contre l’exposition au COVID-19.» Chaque robot coûte environ 3 300 $.

Ngamije a déclaré que les ingénieurs en robotique formeront le personnel du ministère de la Santé concernant l’utilisation des robots pendant environ un mois, après quoi les fonctionnaires du ministère devraient être en mesure de les faire fonctionner.

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Information reaching the office of RECOWACERAO NEWS AGENCY, RECONA made it clear that the Rwanda government has deployed the use of robots in the fight against COVID-19, in a move aimed at reducing contact between medics and patients.

In a message made available to the RECOWACERAO NEWS AGENCY Correspondent in Rwanda by the New Times, this innovation is expected to limit the risk of healthcare workers from contracting the virus.

Launched on Tuesday, May 19 at the Kanyinya COVID-19 Treatment Centre by the Ministry of Health with support from the United Nations Development Programme, the five high-tech robots can perform a number of tasks related to COVID-19 management, including mass temperature screening, delivering food and medication to patients, capturing data, detecting people who are not wearing masks, among others.

Made by Zora Bots, a Belgian company specialised in robotics solutions, RECOWACERAO NEWS AGENCY was reliably informed that they are designed with various advanced features to support doctors and nurses at designated treatment centres, and can also be leveraged into screening sites in the country.

According to information from the Ministry of ICT and Innovation, the robots have the capacity to screen between 50 to 150 people per minute, capture both video and audio data, and notify officers on duty about detected abnormalities for timely response and case management.

Rwandan Minister of Health, Dr Daniel Ngamije, explained that the idea of using the robots is aimed at reducing exposure of health workers to possible Covid-19 infection,

According to him, “Medics and other front-liners visit patients’ room many times to deliver medication, meals, carry out tests, among other things – and this may pose a risk of contracting the virus,” he said.

“These robots will fasten service delivery while protecting our valuable health workers against COVID-19 exposure.” Each robot costs about $3,300.

Ngamije said that robotics engineers will be training the Ministry of Health staff concerning the use of the robots for about one month, after which it is expected that the ministry’s officials will be able to operate them.

 

Rev. Fr. George Nwachukwu
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