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Recentemente, a Agência de Notícias RECOWACERAO, RECONA observou que a evangelização, especialmente na cristandade católica, não pode prescindir da cultura e a Igreja confia em diferentes artes para cumprir sua missão na terra. Na Nigéria, houve um longo festival cultural com o nome ODENIGBO. Este festival cultural foi iniciado por um bispo destacado neste país, proveniente da extração de Igbo, o arcebispo Anthony JV Obinna, que é o arcebispo de Owerri na parte sudeste da Nigéria. O festival de Odenigbo é um evento ancorado no Goodnews da salvação. É uma cerimônia que glorifica a Deus por toda a Sua bondade e enobrece os seres humanos, particularmente os Igboman, a cultura Igbo e o mundo Igbo. Por implicação, este festival enobrece a humanidade e a diversidade cultural do mundo em geral. No Togo, por exemplo, os atores culturais católicos falam sobre o lugar da cultura na Igreja.

Esta é a língua em todos os países do mundo e, mais desde o Concílio Vaticano II (1962-1965), a diversidade cultural continua sendo visível na vida da Igreja. De fato, desde esse concílio, a cultura tem representado uma dimensão fundamental do trabalho pastoral, especialmente no contexto da nova evangelização.

“Ontem, a missa foi dita em latim e depois em francês”, observou Sylvestre Amévi Dabla, secretário-geral do Conselho Episcopal de Comunicação Social do Togo. Ele também é doutorando em arte, cultura e desenvolvimento. “Hoje, existe bastante idioma local, especialmente com as diferentes traduções da Bíblia, as músicas que permitem que os cristãos se sintam mais próximos das mensagens transmitidas”, concluiu este cavalheiro.

Esse ator cultural também evoca a importância da arte na Igreja através da ilustração artística das portas das igrejas que transmitem mensagens de inspiração bíblica, afrescos sagrados, inculturação de canções e danças, inspirando ritmos tradicionais (como Ogene e Oja em Igbo e Conceito “xosehu” na ovelha). Também temos numerosas mensagens de transmissão das sagradas escrituras.

Mas para Jacques Do Kokou, cineasta e fotógrafo, “o envolvimento da Igreja na vida cultural no Togo é misto”. Para ele, “essa implicação não parece suficiente para aumentar a conscientização em favor da evangelização profunda e do desenvolvimento sustentável”. Esse ator cultural é nostálgico por iniciativas eclesiais, como o centro cultural Foyer Pius XII, no Togo, que sediou shows de cantatas e exibições de filmes e a organização de fins de semana de cinema.

“Em sua missão de evangelização, a Igreja trabalha pela promoção da pessoa humana, levando em consideração todo o homem e todo homem, mas também sua cultura, sem a qual é arrancada”, sublinhou a irmã Gertrude Johnson, presidente da Diocesana. Conselho de Comunicação Social, em Lomé, Togo.

Entre os desafios a serem enfrentados, Sylvestre Dabla visa a visibilidade necessária a ser dada à cultura e às artes do Togo e de outros países a serviço da evangelização. “Para isso, ele diz, há três etapas a serem tomadas: treinamento em comunicação, intensificando a popularização das mensagens por diferentes canais e a visibilidade das criações artísticas”. Ele também propõe “a organização anual de uma semana de arte a serviço da pastoral”, um evento que utilizará, por exemplo, as artes cênicas (música, dança, teatro, marionetas). “O envolvimento da Igreja deve ser energizado, listando os espaços disponíveis em certas paróquias para oferecer programas culturais”, acrescentou Jacques Do Kokou. A cantora lírica Clémentine Ayefouni propõe: “que um censo de talentos seja organizado pela disciplina artística, com vistas a um melhor acompanhamento da Igreja”.

Para alguns, uma abordagem de pesquisa também é importante. “Precisamos conhecer a cultura dos cristãos de nossas paróquias, de vários grupos, revisar a utilidade de alguns de nossos instrumentos tradicionais e modernos e depois despejá-los na pastoral da evangelização em profundidade”, observou a irmã Johnson.

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Recently, RECOWACERAO NEWS AGENCY, RECONA has observed that evangelization, especially in the Catholic Christendom cannot do without culture and the Church relies on different arts to achieve its mission on earth. In Nigeria, there has been an agelong cultural festival tagged ODENIGBO. This cultural festival was initiated by one outstanding Bishop in this country from the Igbo extraction, Archbishop Anthony JV Obinna, who is the Archbishop of Owerri in the South-Eastern part of Nigeria. The Odenigbo festival is an event anchored in the Goodnews of salvation. It is a ceremony that glorifies God for all His goodness and ennobles humans particularly the Igboman, the Igbo culture, and the Igbo world. By implication, this festival ennobles humanity and the cultural diversity of the world at large. In Togo for instance, Catholic cultural actors speak out on the place of culture in the Church.

This is the language in all countries of the world, and more since Vatican Council II (1962-1965), cultural diversity has continued to be visible in the life of the Church. In fact, since this council, culture has represented a fundamental dimension of pastoral work, especially in the context of the new evangelization.

“Yesterday, the mass was said in Latin, then in French,” noted Sylvestre Amévi Dabla, Secretary-general of the Episcopal Council for Social Communications in Togo. He is also a doctoral student in art, culture, and development. “Today, there is a good deal of local language, especially with the different translations of the Bible, the songs that allow Christians to feel closer to the messages conveyed,” This gentleman concluded.

This cultural actor also evokes the importance of art in the Church through the artistic illustration of the doors of Churches which convey messages of biblical inspiration, the sacred frescoes, the inculturation by songs and dances, inspiring traditional rhythms ( like Ogene and Oja in Igbo and “xosehu” concept in Ewe). We also have numerous conveying messages from the holy scriptures.

But for Jacques Do Kokou, filmmaker and photographer, “the involvement of the Church in cultural life in Togo is mixed”. In his eyes, “this implication does not seem sufficient to raise awareness in favor of deep evangelization and for sustainable development”. This cultural actor is nostalgic for ecclesial initiatives such as the Foyer Pius XII cultural center in Togo which hosted cantata shows and film screenings and the organization of cinema weekends.

“In its mission of evangelization, the Church works for the promotion of the human person, taking into account the whole of man and every man, but also his culture, failing which one is uprooted”, underlined Sister Gertrude Johnson, president of the Diocesan Council for Social Communications, in Lomé, Togo.

Among the challenges to be met, Sylvestre Dabla targets the necessary visibility to be given to the culture and arts of Togo and other countries in the service of evangelization. “To do this, he says, there are three steps to be taken: communication training, intensifying the popularization of messages through different channels and the visibility of artistic creations”. He also proposes “the annual organization of an art week in the service of pastoral care”, an event which will use, for example, the performing arts (music, dance, theater, puppetry). “The involvement of the Church must be energized by listing the spaces available in certain parishes in order to offer cultural programs,” added Jacques Do Kokou. Lyrical singer Clémentine Ayefouni proposes, “that a census of talents should be organized by artistic discipline with a view to better accompaniment by the Church”.

For some, a research approach is also important. “We must know the culture of the Christians of our parishes, of various groups, review the usefulness of some of our traditional and modern instruments, then pour them into the pastoral for evangelization in-depth,” noted Sister Johnson.

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Récemment, RECOWACERAO NEWS AGENCY, RECONA a observé que l’évangélisation, en particulier dans la chrétienté catholique, ne peut se passer de la culture et que l’Église s’appuie sur différents arts pour accomplir sa mission sur terre. Au Nigéria, il y a eu un festival culturel de longue date intitulé ODENIGBO. Ce festival culturel a été lancé par un évêque exceptionnel de ce pays de l’extraction Igbo, l’archevêque Anthony JV Obinna, qui est l’archevêque d’Owerri dans la partie sud-est du Nigéria. Le festival Odenigbo est un événement ancré dans les bonnes nouvelles du salut. C’est une cérémonie qui glorifie Dieu pour toute sa bonté et ennoblit les humains en particulier l’Igboman, la culture Igbo et le monde Igbo. Par implication, ce festival ennoblit l’humanité et la diversité culturelle du monde en général. Au Togo par exemple, les acteurs culturels catholiques s’expriment sur la place de la culture dans l’Église.

C’est la langue de tous les pays du monde, et plus encore depuis le Concile Vatican II (1962-1965), la diversité culturelle a continué d’être visible dans la vie de l’Église. En effet, depuis ce concile, la culture a représenté une dimension fondamentale du travail pastoral, notamment dans le cadre de la nouvelle évangélisation.

“Hier, la messe a été dite en latin, puis en français”, a noté Sylvestre Amévi Dabla, secrétaire général du Conseil épiscopal des communications sociales au Togo. Il est également doctorant en art, culture et développement. “Aujourd’hui, il y a beaucoup de langue locale, en particulier avec les différentes traductions de la Bible, les chansons qui permettent aux chrétiens de se sentir plus proches des messages véhiculés”, a conclu ce monsieur.

Cet acteur culturel évoque également l’importance de l’art dans l’Église à travers l’illustration artistique des portes des Églises qui véhiculent des messages d’inspiration biblique, les fresques sacrées, l’inculturation par les chants et les danses, inspirant des rythmes traditionnels (comme Ogene et Oja dans Igbo et Concept «xosehu» en brebis). Nous avons également de nombreux messages véhiculant les Saintes Écritures.

Mais pour Jacques Do Kokou, cinéaste et photographe, “l’implication de l’Église dans la vie culturelle togolaise est mitigée”. A ses yeux, “cette implication ne semble pas suffisante pour sensibiliser à l’évangélisation profonde et au développement durable”. Cet acteur culturel est nostalgique des initiatives ecclésiales comme le centre culturel Foyer Pie XII au Togo qui a accueilli des spectacles de cantates et des projections de films et l’organisation de week-ends de cinéma.

“Dans sa mission d’évangélisation, l’Église œuvre pour la promotion de la personne humaine, en tenant compte de l’homme tout entier et de chaque homme, mais aussi de sa culture, à défaut de laquelle on est déraciné”, a souligné sœur Gertrude Johnson, présidente du diocèse. Conseil des communications sociales, à Lomé, Togo.

Parmi les défis à relever, Sylvestre Dabla vise la visibilité nécessaire à donner à la culture et aux arts du Togo et des autres pays au service de l’évangélisation. “Pour ce faire, dit-il, trois étapes sont à franchir: la formation à la communication, l’intensification de la vulgarisation des messages à travers différents canaux et la visibilité des créations artistiques”. Il propose également “l’organisation annuelle d’une semaine de l’art au service de la pastorale”, événement qui utilisera par exemple les arts du spectacle (musique, danse, théâtre, marionnettes). “L’implication de l’Église doit être dynamisée en répertoriant les espaces disponibles dans certaines paroisses afin d’offrir des programmes culturels”, a ajouté Jacques Do Kokou. La chanteuse lyrique Clémentine Ayefouni propose, “qu’un recensement des talents soit organisé par discipline artistique en vue d’un meilleur accompagnement de l’Église”.

Pour certains, une approche de recherche est également importante. «Nous devons connaître la culture des chrétiens de nos paroisses, de divers groupes, revoir l’utilité de certains de nos instruments traditionnels et modernes, puis les verser dans la pastorale pour l’évangélisation en profondeur», a noté sœur Johnson.

Rev. Fr. George Nwachukwu
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