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Informações que chegam ao escritório da Agência de Notícias RECOWACERAO, RECONA indica que o Papa Francisco, por sua habitual magnanimidade, fez uma doação ao Programa Mundial de Alimentos, pois a organização trabalha para alimentar 270 milhões de pessoas este ano em meio à crescente fome causada pela pandemia de coronavírus.

A Agência de Notícias RECOWACERAO, RECONA, revela que os níveis de infecção por coronavírus estão subindo na América Latina e na África em um momento em que os estoques de alimentos em algumas partes do mundo já estão baixos, deixando mais pessoas vulneráveis ​​à insegurança alimentar, segundo o site do Programa Mundial de Alimentos. .

O Vaticano anunciou em 3 de julho que o Papa Francisco doaria 25.000 euros (US $ 28.000) como “uma expressão de sua proximidade com os afetados pela pandemia e com aqueles que estão envolvidos em serviços essenciais para as pessoas pobres, mais fracas e vulneráveis ​​de nossa sociedade. ”

Com esse gesto “simbólico”, o papa deseja expressar “incentivo paterno ao trabalho humanitário da organização e a outros países dispostos a aderir a formas de apoio ao desenvolvimento integral e à saúde pública neste período de crise, e a combater a instabilidade social, a alimentação e a saúde”. insegurança, aumento do desemprego e o colapso dos sistemas econômicos das nações mais vulneráveis ​​”.

O Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas (PAM) emitiu um pedido de US $ 4,9 bilhões em financiamento para levar assistência alimentar aonde os governos estão pedindo mais apoio.

“O impacto do COVID-19 nas pessoas está exigindo que intensifiquemos nossos esforços para garantir que mais pessoas com insegurança alimentar recebam assistência”, disse Margot van der Velden, diretora de emergências do PAM, em 2 de julho.

Van der Velden disse que estava particularmente preocupada com a América Latina, que viu um aumento triplo no número de pessoas que precisam de assistência alimentar à medida que o surto se espalha pela região.

A África do Sul, que documentou mais de 159.000 casos de COVID-19, também sofreu um aumento de 90% no número de pessoas com insegurança alimentar, segundo o PAM.

“A linha de frente na batalha contra o coronavírus está mudando do mundo rico para o mundo pobre”, disse David Beasley, chefe do PMA, em 29 de junho.

“Até o dia em que temos uma vacina médica, a comida é a melhor vacina contra o caos”, disse ele.

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Des informations parvenues au bureau de l’agence de nouvelles RECOWACERAO, RECONA indique que le pape François, par sa magnanimité habituelle, a fait un don au Programme alimentaire mondial alors que l’organisation s’efforce de nourrir 270 millions de personnes cette année au milieu de la faim croissante causée par la pandémie de coronavirus.

L’AGENCE DE RECONNAISSANCE DE RECOWACERAO, RECONA, révèle que les niveaux d’infection par les coronavirus ont augmenté en Amérique latine et en Afrique à un moment où les stocks alimentaires dans certaines parties du monde sont déjà faibles, laissant plus de personnes vulnérables à l’insécurité alimentaire, selon le site Web du Programme alimentaire mondial .

Le Vatican a annoncé le 3 juillet que le pape François ferait un don de 25 000 euros (28 000 $) pour «exprimer sa proximité avec les personnes touchées par la pandémie et avec ceux qui sont engagés dans les services essentiels pour les pauvres et les plus faibles et les plus vulnérables de notre société. ”

Avec ce geste «symbolique», le pape souhaite exprimer «un encouragement paternel envers le travail humanitaire de l’organisation et vers d’autres pays désireux d’adhérer à des formes de soutien au développement intégré et à la santé publique en ces temps de crise, et de lutter contre l’instabilité sociale, l’alimentation l’insécurité, la montée du chômage et l’effondrement des systèmes économiques des pays les plus vulnérables. »

Le Programme alimentaire mondial (PAM) des Nations Unies a lancé un appel de fonds de 4,9 milliards de dollars pour apporter une aide alimentaire là où les gouvernements demandent plus de soutien.

«L’impact de COVID-19 sur les populations nous oblige à intensifier et à intensifier nos efforts pour faire en sorte que davantage de personnes souffrant d’insécurité alimentaire reçoivent une assistance», a déclaré le 2 juillet Margot van der Velden, directrice des urgences pour le PAM.

Van der Velden a déclaré qu’elle était particulièrement inquiète pour l’Amérique latine, qui a vu le triple du nombre de personnes nécessitant une aide alimentaire à mesure que l’épidémie se propage dans la région.

L’Afrique du Sud, qui a recensé plus de 159 000 cas de COVID-19, a également connu une augmentation de 90% du nombre de personnes en situation d’insécurité alimentaire, selon le PAM.

«La ligne de front dans la bataille contre le coronavirus se déplace du monde riche vers le monde pauvre», a déclaré le chef du PAM, David Beasley, le 29 juin.

«Jusqu’au jour où nous avons un vaccin médical, la nourriture est le meilleur vaccin contre le chaos», a-t-il déclaré.

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Information reaching the office of RECOWACERAO NEWS AGENCY, RECONA indicates that Pope Francis, out of his usual magnanimity has made a donation to the World Food Programme as the organization works to feed 270 million people this year amid rising hunger caused by the coronavirus pandemic.

RECOWACERAO NEWS AGENCY, RECONA, reveals that Coronavirus infection levels have been rising in Latin America and Africa at a moment when food stocks in some parts of the world are already low, leaving more people vulnerable to food insecurity, according to the World Food Programme website.

The Vatican announced July 3 that Pope Francis would donate 25,000 euros ($28,000) as “an expression of his closeness to those affected by the pandemic and to those who are engaged in essential services for the poor and weakest and most vulnerable people in our society.”

With this “symbolic” gesture, the pope desires to express “paternal encouragement towards the organization’s humanitarian work and toward other countries willing to adhere to forms of support for integral development and public health in this time of crisis, and to combat social instability, food insecurity, rising unemployment, and the collapse of the economic systems of the most vulnerable nations.”

The United Nations’ World Food Programme (WFP) has issued a call for $4.9 billion in funding to bring food assistance where governments are asking for more support.

“The impact of COVID-19 on people is demanding us to step up and scale up our efforts to ensure more food-insecure people receive assistance,” Margot van der Velden, director of emergencies for WFP, said July 2.

Van der Velden said that she was particularly worried about Latin America, which has seen a threefold rise in the number of people requiring food assistance as the outbreak spreads across the region.

South Africa, which has documented more than 159,000 COVID-19 cases, has also experienced a 90% rise in the number of food-insecure people, according to WFP.

“The front line in the battle against the coronavirus is shifting from the rich world to the poor world,” WFP head David Beasley said June 29.

“Until the day we have a medical vaccine, food is the best vaccine against chaos,” he said.

Rev. Fr. George Nwachukwu
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