The trip, which will take place under the motto “We are witnesses of unity”, will depart from Moscow on September 12. The participants will first travel to Omsk, a Russian city located in Omsk in Siberia, then join Karaganda the next day, in Kazakhstan. They will then head to Karlag, one of the largest Soviet airports in the country. Tens of thousands of prisoners died there between the 1930s and 1960s, including many Christian martyrs, including Russians. On September 1, the group will finally go to Nur-Sultan, the capital of Kazakhstan, to attend a mass presided over by Pope Francis on Expo Square. They will return to Moscow on September 15. For Our Lady Paolo Pezzi, Archbishop of the Mother of God in Moscow, this is a particularly important pilgrimage to show the closeness of Russian Catholics to Pope Francis during his visit to Kazakhstan.
“The Pope’s visit to Kazakhstan is very important for the Russian Catholic faithful. First of all, because we don’t know when and if the pope can come to us, and Kazakhstan is the closest country [for us] among the people visited by the pope. “, Bishop Paolo Pezzi commented. He stressed that the event was a “great opportunity” for Russian Catholics, “also because it was possible to come to Kazakhstan with a little freedom. to be able to show our loyalty, our fidelity and above all our love to the Pope, because Russians love the Pope very much. This is what drives us to go on a pilgrimage to meet Pope Francis. The website of the Archdiocese of Mother of God Moscow issued an invitation to join the pilgrimage. Along with the broadcast, which was streamed online, there was also a message from Bishop José Luis Mumbiela Sierra, Bishop of the Diocese of the Holy Trinity in Almaty, Kazakhstan, also interviewed by Vatican News “We are not pilgrims in search of an inaccessible unity, but witnesses of a unity that has lived in our hearts, therefore recalls the president of the bishops of Central Asia”, recalled the president of the bishops of Central Asia. “Because D God dwells in our souls and has sent us that all who are created in his image and likeness may enjoy his life and love.”
La visite du pape François au Kazakhstan est prévue du 13 au 15 septembre, à l’occasion du 7e Congrès des chefs religieux mondiaux et traditionnels. En préparation de cet événement, l’archidiocèse catholique de Notre-Dame de Dieu à Moscou a organisé un pèlerinage depuis la Russie au Kazakhstan.
Le voyage, qui se déroulera sous la devise “Nous sommes témoins de l’unité”, partira de Moscou le 12 septembre. Les participants se rendront d’abord à Omsk, une ville russe située à Omsk en Sibérie, puis rejoindront Karaganda le lendemain, au Kazakhstan. Ils se dirigeront ensuite vers Karlag, l’un des plus grands aéroports soviétiques du pays. Des dizaines de milliers de prisonniers y sont morts entre les années 1930 et 1960, dont beaucoup de martyrs chrétiens, dont des Russes. Le 1 septembre, le groupe se rendra enfin à Nur-Sultan, la capitale du Kazakhstan, pour assister à une messe présidée par le pape François sur la place de l’Expo. Ils rentreront à Moscou le 15 septembre. Pour Notre-Dame Paolo Pezzi, archevêque de la Mère de Dieu à Moscou, il s’agit d’un pèlerinage particulièrement important pour montrer la proximité des catholiques de Russie avec le pape François lors de sa visite au Kazakhstan.
« La visite du Pape au Kazakhstan est très importante pour les fidèles catholiques russes. Tout d’abord, parce que nous ne savons pas quand et si le pape peut venir à nous, et le Kazakhstan est le pays le plus proche [pour nous] parmi les personnes visitées par le pape. “, Mgr Paolo Pezzi a commenté. Il a souligné que l’événement était une «grande opportunité» pour les catholiques russes, «également parce qu’il était possible de venir au Kazakhstan avec un peu de liberté. C’est l’occasion de pouvoir montrer notre loyauté, notre fidélité et surtout notre amour au Pape, car les Russes aiment beaucoup le Pape. C’est ce qui nous pousse à aller en pèlerinage pour rencontrer le pape François. Le site Web de l’archidiocèse de la mère de Dieu Moscou a émis une invitation à rejoindre le pèlerinage. Parallèlement à l’émission, qui a été diffusée en ligne, il y avait aussi un message de Mgr José Luis Mumbiela Sierra, évêque du diocèse de la Sainte Trinité à Almaty, Kazakhstan, également interviewé par Vatican News. “Nous ne sommes pas des pèlerins à la recherche d’une unité inaccessible, mais des témoins d’une unité qui a vécu dans nos cœurs, rappelle donc le président des évêques d’Asie centrale”, a rappelé le président des évêques d’Asie centrale. “Parce que Dieu habite dans nos âmes et nous a envoyés afin que tous ceux qui sont créés à son image et à sa ressemblance puissent jouir de sa vie et de son amour.”
A visita do Papa Francisco ao Cazaquistão está marcada para os dias 13 e 15 de setembro, por ocasião do 7º Congresso de Líderes Religiosos Mundiais e Tradicionais. Em preparação para este evento, a Arquidiocese Católica de Nossa Senhora de Deus em Moscou organizou uma peregrinação da Rússia ao Cazaquistão.
A viagem, que terá lugar sob o lema “Somos testemunhas da unidade”, partirá de Moscovo no dia 12 de setembro. Os participantes viajarão primeiro para Omsk, cidade russa localizada em Omsk, na Sibéria, e depois se juntarão a Karaganda no dia seguinte, no Cazaquistão. Eles seguirão para Karlag, um dos maiores aeroportos soviéticos do país. Dezenas de milhares de prisioneiros morreram lá entre as décadas de 1930 e 1960, incluindo muitos mártires cristãos, incluindo russos. No dia 1º de setembro, o grupo finalmente irá a Nur-Sultan, capital do Cazaquistão, para assistir a uma missa presidida pelo Papa Francisco na Expo Square. Eles retornarão a Moscou em 15 de setembro. Para Nossa Senhora Paolo Pezzi, Arcebispo da Mãe de Deus em Moscou, esta é uma peregrinação particularmente importante para mostrar a proximidade dos católicos russos ao Papa Francisco durante sua visita ao Cazaquistão.
“A visita do Papa ao Cazaquistão é muito importante para os fiéis católicos russos. Em primeiro lugar, porque não sabemos quando e se o papa pode vir até nós, e o Cazaquistão é o país mais próximo [para nós] entre as pessoas visitadas pelo papa. “, comentou Dom Paolo Pezzi, que destacou que o evento foi uma “grande oportunidade” para os católicos russos, “também porque foi possível vir ao Cazaquistão com um pouco de liberdade, para poder mostrar nossa lealdade, nossa fidelidade e, sobretudo, nosso amor ao Papa, porque os russos amam muito o Papa. É isso que nos leva a fazer uma peregrinação ao encontro do Papa Francisco. O site da Arquidiocese de Mãe de Deus Moscou lançou um convite para participar da peregrinação. transmissão, que foi transmitida online, havia também uma mensagem de Dom José Luis Mumbiela Sierra, Bispo da Diocese da Santíssima Trindade em Almaty, Cazaquistão, também entrevistado pelo Vatican News “Não somos peregrinos em busca de uma unidade inacessível, mas testemunhas de uma unidade que viveu em nossos corações, portanto, recorda o presidente dos bispos da Ásia Central”, lembrou o presidente dos bispos da Ásia Central. “Porque D Deus habita em nossas almas e nos enviou para que todos os que foram criados à sua imagem e semelhança possam desfrutar de sua vida e amor”.
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