Le lundi 26 septembre, le P. Soka a comparu devant trois juges du tribunal de première instance de Moshi, faisant face à trois chefs d’accusation d’agression sexuelle sur trois enfants, dont deux âgés de 12 ans et un autre de 13 ans, tous trois à la paroisse Saint-Denys de l’Aréopagite du diocèse de Moshi où il était curé, The Citizen, une entité médiatique tanzanienne, a rapporté.
“Les enfants sont des élèves dont l’identité a été protégée sont en Standard Six et Form One qui assistaient aux enseignements de la première communion et de la confirmation”, a rapporté The Citizen le mardi 27 septembre, ajoutant : “On prétend que le pasteur donnerait à chacun enfant entre 3 000 Sh (1,28 USD) et 5 000 Sh (2,14) à la fin de ses exploits.
Dans son reportage du jeudi 29 septembre, The Citizen cite le secrétaire général de la Conférence épiscopale de Tanzanie (TEC), le p. Charles Kitima, annonçant la décision de l’Ordinaire du lieu du diocèse de Moshi, Mgr Ludovick Joseph Minde, de suspendre le P. Soka. “Pour l’instant, l’évêque l’a empêché de fournir des services sacerdotaux jusqu’à ce que le tribunal rende sa décision. Après cela, d’autres décisions concernant son sacerdoce seront prises », a déclaré le père. Kitima a été cité comme disant dans le rapport du 29 septembre.
Il ajoute : “La justice suivra son cours et l’église coopérera pour garantir que ceux qui ont été lésés soient traités équitablement”. Le secrétaire général du TEC déclare en outre : “L’Église catholique est contre les actes d’abus sexuels sur les enfants car elle est censée être un endroit sûr pour tous”.
“Nous admettons que c’est un problème, nous avons plus de 3 000 prêtres dans ce pays, mais parmi eux, vous trouvez ceux qui ont des faiblesses et des lacunes, c’est pourquoi cela se produit”, a-t-il ajouté. Dans le rapport du 29 septembre, le P. Kitima dit que l’Église considère la question des abus sexuels sur les mineurs comme “une mauvaise chose car elle suscite de grands doutes chez les parents et les enfants”.
“Lorsque les enfants suivent les enseignements de la (première) communion, ils espèrent trouver quelqu’un qui les nourrira spirituellement, mais lorsqu’ils sont traités avec des choses contraires à leurs objectifs, cela devient une grande déception”, déclare le prêtre tanzanien.
Pr. Kitima poursuit : “En tant qu’église, nous sommes déçus du mauvais comportement des individus, qui va à l’encontre de ce que nous sommes censés construire – construire une personne avec une bonne moralité”. Il dit que le P. Soka restera suspendu “jusqu’à ce que les allégations portées contre lui soient clarifiées”. Dans le premier pays, le P. Soka aurait sodomisé un enfant de 12 ans ; le deuxième chef d’accusation concernait un enfant de 13 ans, tandis que le troisième concernait un autre enfant de 12 ans, a rapporté The Citizen.
L’entité tanzanienne a également signalé que le 26 septembre, le tribunal “a déclaré que la caution était ouverte et a demandé au défendeur d’avoir un garant qui signera une caution de 2,5 millions de shillings (1 068,00 USD)”. Pr. Soka aurait « rempli les conditions de libération sous caution d’avoir deux cautions », a rapporté The Citizen, ajoutant que l’affaire avait été ajournée au 18 octobre.
O correspondente da RECOWACERAO NEWS AGENCY, RECONA, com sede em Dodoma, capital da Tanzânia, informou recentemente que um padre católico na Tanzânia foi suspenso por alegações de abuso sexual de menores. Pe. Sostenes Bahati Soka, membro do Clero da Diocese Católica de Moshi, na Tanzânia, foi impedido de exercer seu ministério sacerdotal por alegações de sodomizar uma parte de crianças que estavam se preparando para a Primeira Comunhão e Confirmação.
Na segunda-feira, 26 de setembro, Pe. Soka compareceu perante três juízes no Tribunal de Magistrados Residentes em Moshi, enfrentando três acusações de agressão sexual a três crianças, duas delas com 12 anos e outra com 13 anos, todas as três na Paróquia de São Dionísio, a Paróquia Areopagita da Diocese de Moshi, onde era pároco, O Citizen, uma entidade de mídia da Tanzânia, informou.
“As crianças são alunos cuja identidade foi protegida estão no Standard Six e Form One que estavam participando dos ensinamentos para a primeira comunhão e confirmação”, The Citizen relatou na terça-feira, 27 de setembro, acrescentando: “Afirma-se que o clérigo daria a cada um criança entre Sh3,000 (US$ 1,28) e Sh5,000 (2,14) no final de suas façanhas.”
Em seu relatório de quinta-feira, 29 de setembro, The Citizen cita o Secretário Geral da Conferência Episcopal da Tanzânia (TEC), pe. Charles Kitima, anunciando a decisão do Ordinário Local da Diocese de Moshi, Dom Ludovick Joseph Minde, de suspender o Pe. Soka. “Por enquanto, o bispo o impediu de prestar serviços sacerdotais até que o tribunal tome sua decisão. Depois disso, outras decisões sobre seu sacerdócio serão tomadas”, disse Pe. Kitima foi citado como tendo dito no relatório de 29 de setembro.
Ele acrescenta: “A justiça seguirá seu curso e a igreja cooperará para garantir que aqueles que foram injustiçados sejam tratados com justiça”. O secretário-geral do TEC diz ainda: “A Igreja Católica é contra atos de abuso sexual de crianças porque deveria ser um lugar seguro para todas as pessoas”.
“Admitimos que isso é um problema, temos mais de 3.000 sacerdotes neste país, mas entre eles, você encontra aqueles com fraquezas e deficiências, por isso isso acontece”, acrescentou. No relatório de 29 de setembro, Pe. Kitima diz que a Igreja considera a questão do abuso sexual de menores “uma coisa ruim porque causa grandes dúvidas entre pais e filhos”.
“Quando as crianças vão para os ensinamentos da (Primeira Sagrada) Comunhão, elas esperam encontrar alguém que as alimente espiritualmente, mas quando são tratadas com coisas contrárias aos seus objetivos, torna-se uma grande decepção”, diz o padre da Tanzânia.
Pe. Kitima continua: “Nós, como igreja, estamos desapontados com o mau comportamento dos indivíduos, que vai contra o que se espera que construamos – construir uma pessoa com boa moral”. Ele diz que o Pe. Soka permanecerá suspenso “até que as acusações contra ele sejam esclarecidas”. No primeiro país, Pe. Soka supostamente sodomizou uma criança de 12 anos; a segunda contagem envolveu uma criança de 13 anos, enquanto a terceira foi sobre outra criança de 12 anos, informou o The Citizen.
A entidade da Tanzânia também informou que em 26 de setembro o tribunal “disse que a fiança está aberta e pediu ao réu que tenha um fiador que assinará uma fiança de 2,5 milhões de Sh2,5 milhões (US $ 1.068,00)”. Pe. Diz-se que Soka “cumpriu as condições de fiança de ter duas garantias”, informou o The Citizen, acrescentando que o caso foi adiado para 18 de outubro.
The Correspondent of RECOWACERAO NEWS AGENCY, RECONA based in Dodoma, the capital city of Tanzania has recently reported that a Catholic Priest in Tanzania has been Suspended Over Allegations of Sexual Abuse of Minors. Fr. Sostenes Bahati Soka, a member of the Clergy of Tanzania’s Catholic Diocese of Moshi, has been stopped from practicing his Priestly ministry over allegations of sodomizing a section of children who were preparing for their First Holy Communion and Confirmation.
On Monday, September 26, Fr. Soka appeared before three judges at the Resident Magistrate’s Court in Moshi, facing three counts of sexually assaulting three children, two of them aged 12 and another aged 13, all three at St. Dionysius the Areopagite Parish of Moshi Diocese where he was Parish Priest, The Citizen, a Tanzanian media entity, has reported.
“The children are pupils whose identity has been protected are in Standard Six and Form One who were attending the teachings for the first communion and confirmation,” The Citizen reported Tuesday, September 27, adding, “It is claimed that the clergyman would give each child between Sh3,000 (US$1.28) and Sh5,000 (2.14) at the end of his exploits.”
In its Thursday, September 29 report, The Citizen quotes the Secretary General of the Tanzania Episcopal Conference (TEC), Fr. Charles Kitima, announcing the decision of the Local Ordinary of Moshi Diocese, Bishop Ludovick Joseph Minde, to suspend Fr. Soka. “For now, the Bishop has stopped him from providing priestly services until the court makes its decision. After that, other decisions about his priesthood will be made,” Fr. Kitima has been quoted as saying in the September 29 report.
He adds, “Justice will take its course and the church will cooperate to ensure that those who have been wronged are treated fairly.” The TEC Secretary General further says, “The Catholic Church is against acts of sexual abuse of children because it is supposed to be a safe place for all people.”
“We admit that this is a problem, we have more than 3,000 priests in this country, but among them, you find those with weaknesses and shortcomings, that’s why this happens,” he added. In the September 29 report, Fr. Kitima says the Church considers the issue of sexual abuse of minors “a bad thing because it causes great doubts among parents and children.”
“When children go for (First Holy) Communion teachings, they hope that they will find someone who will nurture them spiritually, but when they are treated with things contrary to their goals, it becomes a big disappointment,” the Tanzanian Priest says.
Fr. Kitima continues, “We as a church are disappointed with the bad behavior of individuals, which goes against what we are expected to build – to build a person with good morals.” He says that Fr. Soka will remain suspended “until the allegations against him are cleared.” In the first country, Fr. Soka allegedly sodomized a 12-year-old child; the second count involved a 13-year-old child, while the third count was about another 12-year-old child, The Citizen has reported.
The Tanzania entity has also reported that on September 26 court “said the bail is open and asked the defendant to have one guarantor who will sign a bond of Sh2.5 million (US$1,068.00).” Fr. Soka is said to have “fulfilled the bail conditions of having two sureties”, The Citizen reported, adding that the case was adjourned to October 18.
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