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O Correspondente da RECOWACERAO NEWS AGENCY, RECONA com sede em Joanesburgo, capital da África do Sul, arquivou esta notícia que indica que Dom Abel Gabuza, arcebispo coadjutor da diocese de Durban na África do Sul, morreu no domingo, 17 de janeiro de 2021, como resultado de sua infecção com o coronavírus. Atualmente, a África do Sul, que tem mais de um milhão de casos de contaminação por Covid 19, parece ser o país africano mais afetado pela pandemia. A carta anunciando seu falecimento, colocada à disposição da AGÊNCIA RECOWACERAO DE NOTÍCIAS RECONA, dizia em parte: “É com grande tristeza que anunciamos o falecimento de nosso Arcebispo Coadjutor, Dom Abel Gabuza. O arcebispo Abel Gabuza morreu no hospital Hillerest às 11h35 “, disse o cardeal Wilfrid Napier, arcebispo de Durban, leste da África do Sul, em uma declaração no domingo (17 de janeiro).

Infectado com o coronavírus, o estado de saúde do arcebispo coadjutor, de 65 anos, embora “ainda crítico na sexta-feira, 15 de janeiro”, deu esperança ao cardeal Napier. “Ele permaneceu em ventilação, com nível de oxigênio estável de 88-92%. Os remédios para regular a pressão arterial diminuíram ligeiramente, disse o cardeal à página da diocese no Facebook em 15 de janeiro. Louvado seja Deus por ter ouvido nossos apelos! Peço que continue a campanha de oração. ”

No comunicado que anuncia o seu apelo a Deus, a Diocese de Durban sublinha que “o Arcebispo não estava conosco há muito tempo em Durban – apenas dois anos – mas durante este período reconhecemo-lo como um pastor gentil, atencioso e afetuoso” . Por sua gentileza, sua gentileza e seu carinho, continuava o press release, ele teve um impacto imediato em todos aqueles que tiveram o privilégio de conhecê-lo. “Esta é mais uma razão pela qual seu falecimento é uma perda tão grande para nós e para toda a Igreja na África Austral”.

Nascido em 23 de março de 1955, o Bispo Abel Gabuza foi nomeado Arcebispo Coadjutor de Durban em 9 de dezembro de 2018 pelo Papa Francisco para apoiar o Cardeal Wilfrid Fox Napier, Arcebispo de Durban na administração desta diocese. De acordo com o Cânon 403 do Código de Direito Canônico que rege a nomeação dos bispos coadjutores, eles se beneficiam do direito de sucessão, ou seja, substituem imediatamente o bispo de quem são assistentes após a renúncia ou morte deste.

A RECOWACERAO NEWS AGENCY, RECONA, concluiu que antes de sua nomeação como Bispo Coadjutor, o Bispo Gabuza serviu desde 2010 como Bispo de Kimberley, na região do Cabo Setentrional, e chefiou a Comissão de Justiça e Paz da Conferência Episcopal da África do Sul.

O bispo Gabuza foi ordenado sacerdote em 1984 e estudou na Jesuit Theological School em Berkley, Califórnia. Ele também foi administrador apostólico da capital, Pretória, de 2009 a 2010 antes de ser nomeado para Kimberly. Recentemente, ele se destacou por ter lutado por uma melhor condição do trabalho infantil e por seus discursos contra o tráfico de armas.

RECONA lamenta que a África do Sul tenha até o momento mais de 1,1 milhão de casos de Covid-19, incluindo 912.000 casos de recuperação e quase 30.000 mortes, o que representa quase metade das 67.000 mortes por coronavírus registradas no continente africano desde o início da pandemia em Março de 2020.

Em uma declaração datada de 4 de janeiro, o Conselho de Igrejas da África do Sul (Sacc) pediu ao governo que acelere o processo de obtenção de vacinas contra Covid-19. Enquanto o país experimenta um ressurgimento de casos, a organização religiosa acredita que as considerações comerciais não devem superar o valor da vida humana.

Nos últimos dias, algumas autoridades foram de facto acusadas de serem obstáculos à implementação do processo de vacinação, obrigando a Ministra da Saúde da África do Sul, Dra. Zweli Mkhize, a explicar, no dia 3 de Janeiro, a “estratégia de vacinação” do governo . De fevereiro até o final do ano, “temos como meta um mínimo de 67% da população para atingir a imunidade coletiva e a abordagem será uma implantação gradual da vacina começando com os mais vulneráveis ​​em nossa população. População, Disse ele no Twitter: Como os dois Santos Padres receberam suas próprias doses iniciais da vacinação, presume-se que não há mal e todos aceitarão a vacinação.

 

 

The Correspondent of RECOWACERAO NEWS AGENCY, RECONA stationed in ‎Johannesburg, the capital city of South Africa has filed in this news which indicates that Bishop Abel Gabuza, coadjutor archbishop of the diocese of Durban in South Africa, died Sunday, January 17, 2021, as a result of his infection with the coronavirus. Presently, South Africa, which has more than one million cases of Covid 19 contamination, appears to be the African country most affected by the pandemic. The letter announcing his death, made available to RECOWACERAO NEWS AGENCY, RECONA, read in part, “It is with great sadness that we announce the passing of our Coadjutor Archbishop, Monsignor Abel Gabuza. Archbishop Abel Gabuza died in Hillerest hospital at 11:35 am, “Cardinal Wilfrid Napier, Archbishop of Durban, eastern South Africa said in a statement on Sunday (January 17th).

Infected with the coronavirus, the state of health of the Coadjutor Archbishop, 65, although “still critical on Friday, January 15″ had given Cardinal Napier hope. “He remained on ventilation, with a stable oxygen level of 88-92%. Medicines to regulate blood pressure have slightly decreased, the cardinal told the diocese’s Facebook page on January 15. Praise God for having listened to our pleas! I ask you to continue the prayer campaign. ”

In the statement announcing its call to God, the Diocese of Durban underlines that “the Archbishop had not been with us for a long time in Durban – barely two years – but during this period we recognized him as a gentle pastor, caring and warm”. By his gentleness, his kindness, and his warmth, the press release continued, he had an immediate impact on all those who had the privilege of getting to know him. “This is yet another reason why his passing is such a huge loss for us and for the whole Church in Southern Africa.”

Born March 23, 1955, Bishop Abel Gabuza, was appointed Coadjutor Archbishop of Durban on December 9, 2018, by Pope Francis in order to support Cardinal Wilfrid Fox Napier, Archbishop of Durban in the administration of this diocese. According to Canon 403 of the Code of Canon Law which governs the appointment of coadjutor bishops, they benefit from the right of succession, in other words, they immediately replace the bishop to whom they are assistant after the resignation or death of the latter.

RECOWACERAO NEWS AGENCY, RECONA,  gathered that Prior to his appointment as Coadjutor Bishop, Bishop Gabuza had served since 2010 as Bishop of Kimberley, in the Northern Cape region, and headed the Justice and Peace Commission of the Bishops’ Conference of South Africa.

Bishop Gabuza was ordained a priest in 1984 and studied at the Jesuit Theological School in Berkley, California. He was also apostolic administrator of the capital, Pretoria, from 2009 to 2010 before being appointed to Kimberly. He had recently distinguished himself for having fought for a better condition of child labor and for his speeches against arms trafficking.

RECONA regrets that South Africa has to date more than 1.1 million cases of Covid-19 including 912,000 cases of recovery and nearly 30,000 deaths, which represents almost half of the 67,000 deaths of the coronavirus recorded on the African continent since the outbreak of the pandemic in March 2020.

In a statement dated January 4, the South African Council of Churches (Sacc) called on the government to speed up the process of procuring Covid-19 vaccines. As the country experiences a resurgence of cases, the religious organization believes that business considerations should not outweigh the value of human life.

In recent days, some authorities have in fact been accused of being obstacles to the implementation of the vaccination process, forcing the South African Minister of Health, Dr. Zweli Mkhize, to explain, on January 3, the “strategy vaccination” from the government. From February until the end of the year, “we are targeting a minimum of 67% of the population to achieve collective immunity and the approach will be a gradual roll-out of the vaccine starting with the most vulnerable in our population. population,” he said on Twitter. Since the two Holy Fathers have gotten their own initial doses of the vaccination, it is assumed that there is no harm and everyone will accept the vaccination.

 

 

Le Correspondant de RECOWACERAO NEWS AGENCY, RECONA en poste à Johannesburg, la capitale de l’Afrique du Sud a déposé dans cette nouvelle qui indique que Mgr Abel Gabuza, archevêque coadjuteur du diocèse de Durban en Afrique du Sud, est décédé dimanche 17 janvier 2021, à la suite de son infection par le coronavirus. Actuellement, l’Afrique du Sud, qui compte plus d’un million de cas de contamination par Covid 19, semble être le pays africain le plus touché par la pandémie. La lettre annonçant sa mort, mise à la disposition de l’agence de presse RECOWACERAO, RECONA, se lit en partie : «C’est avec une grande tristesse que nous annonçons le décès de notre archevêque coadjuteur, Monseigneur Abel Gabuza. L’archevêque Abel Gabuza est décédé à l’hôpital de Hillerest à 11 h 35 », a déclaré le cardinal Wilfrid Napier, archevêque de Durban, dans l’est de l’Afrique du Sud, dans un communiqué dimanche 17 janvier.

Infecté par le coronavirus, l’état de santé de l’archevêque coadjuteur, 65 ans, bien que “toujours critique ce vendredi 15 janvier” avait donné espoir au cardinal Napier. «Il est resté sous ventilation, avec un taux d’oxygène stable de 88 à 92%. Les médicaments pour réguler la tension artérielle ont légèrement diminué, a déclaré le cardinal sur la page Facebook du diocèse le 15 janvier. Louons Dieu pour avoir écouté nos appels ! Je vous demande de continuer la campagne de prière. ”

Dans la déclaration annonçant son appel à Dieu, le diocèse de Durban souligne que «l’archevêque n’était pas avec nous depuis longtemps à Durban – à peine deux ans – mais pendant cette période nous l’avons reconnu comme un pasteur doux, attentionné et chaleureux» . Par sa douceur, sa gentillesse et sa chaleur, poursuit le communiqué, il a eu un impact immédiat sur tous ceux qui ont eu le privilège de le connaître. “C’est encore une autre raison pour laquelle son décès est une si grande perte pour nous et pour toute l’Église en Afrique australe.”

Né le 23 mars 1955, Mgr Abel Gabuza, a été nommé archevêque coadjuteur de Durban le 9 décembre 2018, par le pape François, afin de soutenir le cardinal Wilfrid Fox Napier, archevêque de Durban dans l’administration de ce diocèse. Selon le canon 403 du Code de droit canonique qui régit la nomination des évêques coadjuteurs, ils bénéficient du droit de succession, c’est-à-dire qu’ils remplacent immédiatement l’évêque auquel ils assistent après la démission ou le décès de ce dernier.

RECOWACERAO NEWS AGENCY, RECONA, a rassemblé qu’avant sa nomination comme évêque coadjuteur, Mgr Gabuza avait servi depuis 2010 comme évêque de Kimberley, dans la région du Cap Nord, et a dirigé la Commission Justice et Paix de la Conférence épiscopale d’Afrique du Sud.

L’évêque Gabuza a été ordonné prêtre en 1984 et a étudié à l’école de théologie jésuite de Berkley, en Californie. Il a également été administrateur apostolique de la capitale, Pretoria, de 2009 à 2010 avant d’être nommé à Kimberly. Il s’était récemment distingué pour avoir lutté pour une meilleure condition du travail des enfants et pour ses discours contre le trafic d’armes.

RECONA regrette que l’Afrique du Sud compte à ce jour plus de 1,1 million de cas de Covid-19 dont 912000 cas de guérison et près de 30000 décès, ce qui représente près de la moitié des 67000 décès du coronavirus enregistrés sur le continent africain depuis l’éclosion de la pandémie en Mars 2020.

Dans une déclaration datée du 4 janvier, le Conseil sud-africain des églises (Sacc) a appelé le gouvernement à accélérer le processus d’achat des vaccins Covid-19. Alors que le pays connaît une recrudescence des cas, l’organisation religieuse estime que les considérations commerciales ne devraient pas l’emporter sur la valeur de la vie humaine.

Ces derniers jours, certaines autorités ont en effet été accusées d’être des obstacles à la mise en œuvre du processus de vaccination, obligeant le ministre sud-africain de la Santé, le Dr Zweli Mkhize, à expliquer, le 3 janvier, la « stratégie vaccination » du gouvernement. De février à la fin de l’année, « nous visons un minimum de 67% de la population pour parvenir à l’immunité collective et l’approche sera un déploiement progressif du vaccin en commençant par les plus vulnérables de notre population. Population, “A-t-il déclaré sur Twitter. Puisque les deux saints Pères ont reçu leurs propres doses initiales de vaccination, on suppose qu’il n’y a pas de mal et que tout le monde acceptera la vaccination.”

Rev. Fr. George Nwachukwu
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